quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Agradecimento

Obrigada por participar do jogo e por visualizar o blog.

Eu e toda minha equipe agradecemos por ter passiencia e conceentração por nós.


OBRIGADA

sábado, 17 de setembro de 2011

Resumo do capitulo 4



Por onde anda Cláudio Renato?
Talvez esteja em pânico, chorando, amedrontado. Seguindo sem rumo por alguma trilha deserta, que der caminha a mata.
É possível que Cláudio Renato ainda esteja com game portátil nas mãos. Sendo assim seu neto conseguiria  colocar o mundo inteiro dentro da tela. Como se estivesse em um filme contracenado consegue mesmo e com todas as coisas que existem em seu redor, projeto das por uma tela como se fossem a vido real, com os mesmo tamanhos, cores e sons. Sabendo que seu neto que esta controlando o game ele fica, mas tranquilo.
Ao ver o a fase ainda estava 1/7 e seu pontos estava de 1.118. E disse que aqueles ninjas jamais iriam alcança-lo. E uns segundos Cláudio Renato param diante da encruzilhada, decide apertar várias teclas ao mesmo tempo, a sua agilidade em aperta-las são tamanha que faz ele o dar passos rápidos em uma das direções da encruzilhada. Seus passos começaram a ganhar ritmo, a ganhar velocidade, a marcar pontos. O mostrador o marcava na 2/7 em face e em pontos 2.080.
Então pra surpreender Cláudio Renato ele depara com uma nova paisagem. Irreconhecível! Na tela em torno dele, outro cenário que contém todos as dos arco-íris. Algo que nunca tinha visto nem mesmo nem mesmo nos cinemas. Como estivesse em uma nova dimensão no espaço. Um mundo, secreto, diferente...






domingo, 11 de setembro de 2011

Resumo do capitulo 3


   A maior preocupação de seu Vito, apesar do estado em que se encontrava (com capuz enfiado no rosto, jogado no chão, em um barraco escuro de terra batida),  a sua preocupação não era com ele e nem com as dores que sentia por todo corpo. Nem ligava com isso, e sim com seu neto Cláudio Renato.
  Uma cena que não saia de sua cabeça, que não conseguiu se desvencilhar dos bandidos voltaram da perseguição, ambos arfando de cansaço, ouviu um deles: `` Seu Vito ao ouvir a ponto de acabar com tudo: será que o tiro que ouviu assim que os bandidos gritaram para Renato parar... Será? Não! Seu neto era o garoto mais esperto do mundo.
  Uma doce lembrança veio então em seu socorro aliviado a sensação de frio que sentia nas costas.
  Naquela manhã fria quando os bandidos voltaram da perseguição, logo após a fuga espetacular de Claudio, seu Vito ficou quieto de onde estava.
  Pensava-se que os bandidos tinham esquecidos ali, largado no chão. Fingiu-se de desmaiado, morto, de pedra. Porém, foi impossível não se abalar quando ouviu um deles dizer que o que era pra ser feito havia sido feito.
  Seu Vito, naquele instante, prendeu a respiração. Havia a esperança absurda, improvável, de que os bandidos fossem embora, que levassem o carro e fim. Evitava pensar em ser levado não sabia para onde nem para quê. Com a ajuda de Deus, os dois iriaram termina o dia.
  Foi quando ouviu a voz mais forte de todos o que jamais gostaria de ter ouvido: - Pega o velho, enfia o capuz nele e joga no carro. Seu Vito se fingiu ainda mais de morto. – Velho desgraçado levanta logo daí!
  Sentiu vários chutes nas costas, tanto que nem sentia, mas as costas, nem as pernas, nada. Tentou levantar, mas não conseguiu. Pelo sangue do Nosso Senhor Jesus Cristo! – implorou seu Vito.
  Aí um dos bandidos pegou pelo braço e outro pela perna e jogaram no porta-malas do carro. A força de fechar a porta foi tão forte que deixou seu Vito surdo e desacordado por um bom tempo. Ao acorda sentiu medo, muito medo. Chorou como não havia chorado a muitos anos. O choro foi por causa estava sentindo medo, desespero, angústia, raiva, ódio, de saudade e de desesperança.
  A pesar de não enxergar nada, era fácil perceber que estava num local ermo, de muitas árvores. Mas não conseguia ouvir nada. Ai foi jogado no chão, talvez numa cabana no meio do mato ou numa construção, pensou. Sentia sua costa na parede de tábua, sentia o chão frio de terra batida. Ao tirar o capuz disseram: Velho desgraçado. Vê se não morre ai!